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Mostrando postagens de maio, 2018

Recursos Educacionais Abertos + oficina de memes

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Tivemos uma pequena oficina sobre a produção de memes. Inclusive, a capa desse post é o meme que eu fiz =) Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional . Daniel utilizou a oficina para falar sobre os REA  (Recursos Educacionais Abertos). A proposta é muito interessante e extremamente colaborativa, porque não te impede de usar a atividade e trabalho criativo para fazer o seu trabalho, na verdade, a proposta é estimular a remixagem de conteúdos. Vai de contra a recursos educacionais fechados, que não permitem a base criativa. Existe um site que oferece licenças, chamado Creative Commons (CC), que traz uma oposição ao Copyright , que reserva todos os direitos ao autor do artigo, ao contrário do REA, que te dá liberdade de usar a versão original, ou a que você criou, de adaptar ou melhorar o trabalho, a possibilidade de mistura entre trabalhos, criando um novo, sobre a remixagem acima citada, lembrando que, sempre,

A presença da tecnologia.

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Conseguiríamos viver sem a tecnologia? A título de curiosidade, quis enfatizar essa pergunta porque a tecnologia trata de muito mais do que aparelhos eletrônicos. Essa pergunta é interessante porque a professora Bonilla trouxe uma informação de maneira diferente do que tinha observado anteriormente. Você sabia que fogo é tecnologia? Pois é, eu não me atentei a isso. Tem até mito relacionado a isso, que trata de Prometeu  e sua  contribuição para o diferencial entre homens e animais. Iniciamos a discussão sobre o tema cibercultura. Você sabe o que é  cibercultura ? É o tipo de cultura que está surgindo a partir do uso de computadores, através da comunicação virtual, do entretenimento e do comércio eletrônico.  Pois bem... a tecnologia vem fazendo cada vez mais parte de nossa sociedade. Aparelhos celulares, eletrônicos em geral, eletrodomésticos, veículos, roupas. Ufa! Tudo isso é tecnologia. Os laços da cibercultura se estreitaram após a web 2.0 popularização da int