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Livro impresso ou digital? Eis a questão

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Hoje, com o avanço da tecnologia, algo que vem sendo discutido é se os livros mais queridos, recomendados, sustentáveis e práticos são os digitais ou os de papel. Vou considerar dois dos muitos pontos desta discussão impresso x digital O primeiro é sobre sustentabilidade: se você lê menos que 30 livros por ano, escolher as versões impressas são melhores, mais que isso já não é tão recomendado. Mas você precisa saber que embora os livros digitais, disponíveis nos e-readers , computadores, e até celulares, também produzem um lixo, que não é do papel (e todo seu processo de produção), e é  lixo eletrônico , que é  muito prejudicial ao nosso planeta. Cultivar o hábito de ler desde bem pequeno é um fator que contribui muito para se apegar, se acostumar ou apreciar o livro impresso. Os impressos que tive contato foram os didáticos, e os gibis, tirinhas, hq's (que eu ainda amo). O segundo ponto é sobre praticidade  e uma potencialidade em específico. Bom, recenteme

Inkscape e oficina de imagem

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Há alguns posts falei sobre Software livre. Existem diversos tipos de softwares, como os de sistemas operacionais, banco de dados, os de imagem. É sobre esse ultimo que vou falar agora. O Inkscape é um software de edição de imagem, é muito útil se você for ilustrador, desenhista, web designer, ou, como é o meu caso, queira desenhar livremente. (livremente ruim, como eu KKK) Eu não tenho muitas habilidades com desenho à mão, e não sei dizer se isso melhora ou piora digitalmente. Eu brincava em outro software de edição chamado paint (que é bem inferior ao inkscape), mas o que eu fazia era muito geométrico, que inclusive foi o que consegui fazer do pinguim, porque tive um problema em que não consegui salvar o que já tinha feito, e tive que recomeçar. Mas ele estava todo em cor laranja e verde água.  O que eu fazia no outro editor de imagem era algo tipo assim:  Lembro que no momento em que tivemos a oficina, eu pensei de que sequer trabalharam comigo na escola softwa

A rádio ainda é presente no dia a dia das pessoas?

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Começo a postagem com este questionamento pois foi o meu primeiro pensamento a pensar no assunto. Respondendo a pergunta, a rádio é sim presente no dia a dia das pessoas. A primeira vista, se você é uma pessoa como eu, vai pensar que não, pois quase  ninguém tem um aparelho de rádio (eu disse "quase", há pessoas que gostam do aparelho, além de utilizá-los e acharem bonitos ou melhores que um celular para escutar a rádio, por exemplo, como a minha tia, que escuta a rádio todo dia em um volume bem alto, mesmo tendo a TV, ela explica que é porque não quer ver notícias de São Paulo ou Salvador, e sim de Riachão do Jacuípe, a cidade que ela mora), diferente ou igual a este aqui abaixo. Mas eu não estou me referindo ao aparelho de rádio, e sim a rádio em si, que é um sistema de transmissão e telecomunicação. Segundo a pesquisa do IBOPE de 2013, durante a manhã o rádio na Grande São Paulo tem o dobro da audiência das emissoras de televisão. Durante o período, o rádio te

Hacker e Cracker. Já ouviu falar sobre esses termos?

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Muito provavelmente você já ouviu falar sobre hacker ou já ouviu /leu este termo. É isso que você imagina quando ouve/lê essa palavra? Ou isso? Se sim, não se sinta constrangido, eu também pensava isso. E a palavra cracker ? Já conhecia?  Não!! Não é sobre o biscoito:  :D Nós, comumente associamos os hackers a "infratores", "invasores", falamos "hackearam meu facebook", como se os hackers fossem invasores ou danificadores, criminosos virtuais, mas eles não são. Esses são os crackers. Já explico.  O hacker é qualquer pessoa que se dedique intensamente em alguma área específica da computação e descobre informações adicionais, especiais, novas funções em algum sistema, que não são fora da lei, ou seja, pode melhorá-lo, identificar erros, e servir para o bem.  Já o cracker, esse sim pode ser visto como um criminoso virtual, pois esses sim usam seus conhecimentos e habilidades podem invadir nosso facebook, colocar mensag

Inclusão digital

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Temos ouvido falar muito sobre inclusão. Essa palavra pode ser utilizada para o âmbito escolar, digital, social , e outras muitas variações. Eu, cotidianamente, escuto essa palavra, pois trabalho com pessoas com deficiência. Falar a palavra inclusão causa uma boa impressão, parece extremamente evoluído, ou solidário. Porém o que percebo, é que desde a fala (que infelizmente está arraigada de preconceitos, etc), as pessoas agem de maneira oposta a essa ideia. Aliás, por que o termo inclusão digital? Bom, segundo o texto "Inclusão Digital: polêmica contemporânea" de Maria Helena Bonilla e Nelson Pretto, o emprego do termo inclusão digital surgiu a partir de seu extremo oposto, que é a exclusão, vista no seu sentido social, pois não seria preciso incluir ou integrar se não tivesse alguém excluído e desintegrado. O princípio da inclusão digital, basicamente, diz que todos, principalmente os indivíduos de baixa renda, devem ter acesso às tecnologias da informação e com

Software livre. Por que utilizar?

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Olá! Antes de discutirmos por que devemos utilizar o software livre , gostaria de explicar o que significa esse termo. Todo software apresenta um código-fonte , que é uma linguagem de programação, que quando compilada, transforma-se em um software. Entendido isso, o princípio de um software livre é o livre acesso a esse código-fonte, o que permite modificar, melhorar, executar em qualquer máquina ou sistema operacional, redistribuir de acordo com o propósito do usuário. Ou seja, não impede que qualquer pessoa que tenha esse conhecimento possa alterar, ver como funciona, adicionar algo que queira. Isso é muito legal!! Por que devemos utilizá-lo? Algo que gostaria de destacar é o fato de que, por funcionar de forma colaborativa, uma vez que todos tem acesso ao código-fonte, o software livre está sempre melhorando, o que é bem melhor do que ter um software que apresenta erros constantes e que demoram de ser solucionados, porque até pensamos que erros que acontecem são normais

Cibercultura e ciberepaço.

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Olá! Você sabe o que é cibercultura ? Recomendo a leitura do livro Cibercultura, de Pierre Levy, pois apesar de um pouco antigo (2001), traz conceitos e comparações muitíssimo interessantes acerca do tema. Serviu, juntamente com outras pesquisas, como base para essa postagem. É a cultura que surgiu, surge, ou está surgindo, a partir do uso da rede de computadores, e de outros suportes tecnológicos (como, por exemplo, o smartphone e o tablet) através da comunicação virtual. Integra a informação, ideia e a mensagem.  O espaço virtual é bastante utilizado atualmente para difundir notícias, vender produtos, campanhas de qualquer natureza e educar pessoas.  O princípio da cibercultura é a  interconexão - base, infraestrutura (antes eram veículos de comunicação no espaço/ hoje o espaço é um canal interativo.) O  ciberespaço  é o espaço que possibilita o desenvolvimento da cibercultura. O ciberespaço é um novo espaço para a expressão, conhecimento e  comunicação humana. Es