A rádio ainda é presente no dia a dia das pessoas?
Começo a postagem com este questionamento pois foi o meu primeiro pensamento a pensar no assunto.
Respondendo a pergunta, a rádio é sim presente no dia a dia das pessoas.
A primeira vista, se você é uma pessoa como eu, vai pensar que não, pois quase ninguém tem um aparelho de rádio (eu disse "quase", há pessoas que gostam do aparelho, além de utilizá-los e acharem bonitos ou melhores que um celular para escutar a rádio, por exemplo, como a minha tia, que escuta a rádio todo dia em um volume bem alto, mesmo tendo a TV, ela explica que é porque não quer ver notícias de São Paulo ou Salvador, e sim de Riachão do Jacuípe, a cidade que ela mora), diferente ou igual a este aqui abaixo.
Mas eu não estou me referindo ao aparelho de rádio, e sim a rádio em si, que é um sistema de transmissão e telecomunicação.
Segundo a pesquisa do IBOPE de 2013, durante a manhã o rádio na Grande São Paulo tem o dobro da audiência das emissoras de televisão. Durante o período, o rádio tem 1,815 milhões de ouvintes por minuto, enquanto as emissoras de TV resultam em 886 mil telespectadores por minuto. É muita gente escutando rádio, o que mostra como esse veículo de informação ainda resiste em meio à tantas outras tecnologias, além de se articular aos celulares, rádios online, estarem nos carros, que aliás, é o único momento que escuto rádio.
Embora a rádio esteja articulada às novas tecnologias e ainda esteja presente para muitas pessoas, procurei imagens de novos modelos de rádio e de pessoas escutando rádio, e só encontrei imagens muito antigas. Isso pode significar duas coisas.
A primeira é que não atualizaram as imagens ou que não precisemos mais estar ao redor do rádio para escutarmos a rádio.
Respondendo a pergunta, a rádio é sim presente no dia a dia das pessoas.
A primeira vista, se você é uma pessoa como eu, vai pensar que não, pois quase ninguém tem um aparelho de rádio (eu disse "quase", há pessoas que gostam do aparelho, além de utilizá-los e acharem bonitos ou melhores que um celular para escutar a rádio, por exemplo, como a minha tia, que escuta a rádio todo dia em um volume bem alto, mesmo tendo a TV, ela explica que é porque não quer ver notícias de São Paulo ou Salvador, e sim de Riachão do Jacuípe, a cidade que ela mora), diferente ou igual a este aqui abaixo.
Mas eu não estou me referindo ao aparelho de rádio, e sim a rádio em si, que é um sistema de transmissão e telecomunicação.
Segundo a pesquisa do IBOPE de 2013, durante a manhã o rádio na Grande São Paulo tem o dobro da audiência das emissoras de televisão. Durante o período, o rádio tem 1,815 milhões de ouvintes por minuto, enquanto as emissoras de TV resultam em 886 mil telespectadores por minuto. É muita gente escutando rádio, o que mostra como esse veículo de informação ainda resiste em meio à tantas outras tecnologias, além de se articular aos celulares, rádios online, estarem nos carros, que aliás, é o único momento que escuto rádio.
Embora a rádio esteja articulada às novas tecnologias e ainda esteja presente para muitas pessoas, procurei imagens de novos modelos de rádio e de pessoas escutando rádio, e só encontrei imagens muito antigas. Isso pode significar duas coisas.
A primeira é que não atualizaram as imagens ou que não precisemos mais estar ao redor do rádio para escutarmos a rádio.
Esta pessoa pode estar ouvindo rádio
E isso só mostra a tamanha incorporação e reinvenção da tecnologia do rádio, o que é muito legal, ver como algo tão funcional e prático como a rádio possa estar presente e resistir em meio a tantas coisas novas.
importante perceber como os processos de digitalização ressignificaram as mídias de massa. Hoje podemos acessá-las a partir de qualquer dispositivo, de forma que já nem percebemos que estamos acessando esta ou aquela mídia. A convergência possibilitou esse processo, mas significa que as mídias deixaram de existir, elas continuam sendo produzidas e ofertadas...
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